Mobilização de professores e alunos reforça pedido do vereador Marquinhos do N4 para doação de terreno

Em mais uma sessão ordinária na Casa Plínio Amorim, o vereador Marquinhos N4 levantou a importância do debate em torno da doação do terreno, onde funciona a Escola Estadual Dr. Pacífico da Luz para o Estado de Pernambuco.

Há 40 anos, a escola funciona em um terreno do município de Petrolina, pagando aluguel, mas impedido de investir na estrutura física e nos projetos pedagógicos, já que a área pertence ao município. O vereador pede que o Executivo transfira, legalmente, o terreno para que o Governo do Estado, não apenas mantenha os mais de 450 alunos, mas ofereça mais vagas à comunidade estudantil, invista na área estrutural do prédio e expanda a parte pedagógica para mais alunos de Petrolina e região.

Em janeiro deste ano, professores, alunos e pais foram surpreendidos com o Ofício nº 287 de 2023, onde a prefeitura solicita a devolução do imóvel alugado, voltando atrás do contrato, assinado pela própria prefeitura com termo aditivo de um período de 60 meses, mas com apenas nove meses de contrato vigente quer reincidir sem justo motivo, “nem tampouco quer priorizar a educação dos alunos que estudam atualmente na unidade escolar, uma vez que, não há escolas no entorno para absorver esses alunos”, informa Marquinhos do N4.

“Isso vai causar um prejuízo enorme à todos os estudantes de Petrolina e dos município circunvizinhos, sem contar o descaso com o valor histórico desta escola, que já beneficiou várias gerações nessas quatro décadas de funcionamento, educando e formando cidadãos. Vamos continuar lutando pela permanência dessa escola no lugar que atua todo esse tempo.”, frisa o vereador.

O vereador Marquinhos do N4 encaminhará um ofício a Gerência Regional de Educação (GRE), bem como, para o Governo do Estado, o convite será estendido também para o Executivo municipal, para a diretoria da Escola Dr. Pacífico da Luz para juntos participarem de uma reunião que debaterá o assunto. O objetivo é impedir que o município quebre o contrato vigente com Estado e viabilize a doação do terreno.

Mônia Ramos – Jornalista
Ascom

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