Motorista do Prefeito de Uauá apresenta sua versão. “Eu nunca agredi e ameacei deficiente físico”
Redação
O motorista do prefeito de Uauá Marcos Lobo, senhor Workman Gomes Maciel, popularmente conhecido como Coquinho, manteve contato com a reportagem do AP apresentando sua versão sobre um imprevisto que aconteceu no palco envolvendo o prefeito Marcos Lobo, a sua pessoa e o locutor Adailton Santana durante na 43ª Exposição de Caprinos e Ovinos.
Ele rebateu as acusações formuladas pela oposição à imprensa. “O jornalista de araque fez muita pirraça, provocou o prefeito, estava muito debochado. Ele nos deixou irritado, o prefeito como ser humano pediu para que não filmasse a sua pessoa. Eu apenas tentei impedir a filmagem quando coloquei minha mão na frente do celular. Eu não dei nenhum porrada, sou uma pessoa do bem, nunca me envolvi em confusão, quero apenas trabalhar em paz respeitando e tratando todas as pessoas com carinho e dignidade”, disse.
Coquinho aproveitou para fazer um desabafo. “Eu tenho 49 anos de idade, sou pai e avô, nunca me envolvi em coisas erradas. Nunca sai de minha terra natal foragido para me estabelecer em outro município. Eu nunca agredi e ameacei deficiente físico. Eu nunca tratei mal meu patrão com dedo em riste. Durante toda a minha vida sempre convivi em ambiente tranquilo transmitindo energia positiva, sem levar fofoca, trapacear o colega de trabalho com inveja e causando discórdia. Eu e minha família por onde andamos é de cabeça erguida, as pessoas nos tratam bem, com respeito e admiração. Sou uma pessoa que acordo feliz da vida todos os dias agradecendo a Deus por mais uma luz. Neste meu coração não existe rancor, inveja ou mágoa de alguém. Na verdade quero continuar trabalhando, vivendo em paz e respeitando todas as pessoas, as autoridades independente do lado político”, desabafou.
“A pré-campanha política para prefeito e vereador em Uauá começou de maneira desagradável provocada por um forasteiro indigesto. Esta provocação faz parte do desespero da oposição que não aceita a aprovação de 64% do governo Marcos Lobo e Moisés Ribeiro”, concluiu.