A instalação das investigações ocorre após denúncias sobre possíveis episódios de coação aos médicos, além de práticas ilegais cometidas pelas empresas contratadas pelo município para gerir o serviço terceirizado.
Uma das denúncias aponta que a Interação Gestão em Saúde em Saúde seria uma das empresas. Ela estaria obrigando os medidos a se associarem como sócios, com o objetivo de reduzir os custos trabalhistas.
Em resposta ao MP, a Secretaria Municipal de Saúde disse que não foi a Interação Gestão em Saúde não foi a sucessora da IMAPS nos serviços da área, mas sim a Interação Gestão Integrada, que terá um prazo de até 30 dias para responder.
Outras denúncias contra o Instituto de Gerenciamento Médico e a FAU – Soluções Empresariais são apuradas pelo MP, mas a promotora Daniela Baqueiro Vargas, responsável pela investigação, não detalhou quais as irregularidades.