”Não me deixe morrer”, dizia goleiro da Chapecoense durante resgate

Jackson está estável, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital San Vicente Fundação de Rionegro

Jackson Follman corre o risco de ter segunda perna amputada / Foto: Divulgação / Chapecoense

Jackson Follman corre o risco de ter segunda perna amputada
Foto: Divulgação / Chapecoense

“Não me deixe morrer… Não sinto as pernas, não me deixe morrer”, dizia o goleiro Jackson Follman enquanto era resgatado dos destroços do avião que caiu na madrugada desta terça-feira (29) na Colômbia. Jackson foi o primeiro dos seis sobreviventes a ser resgatado e teve de amputar a perna direita.

Jackson está estável, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital San Vicente Fundação de Rionegro, mas corre o risco de ter a segunda perna amputada.

Acidente

De acordo com as autoridades, o avião caiu por volta das 22h40 locais. As buscas foram interrompidas durante a madrugada, por conta do mau tempo. Além do goleiro reserva, também sobreviveram o tripulante Erwin Tumiri, os jogadores Alan Rushel, Hélio Hermito Neto e o jornalista Rafael Henzel.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *