Nassif: assassinato de delator do PCC mostra que o crime organizado se infiltrou na PM de São Paulo
“A cada denúncia vem a resposta padrão de que o militar foi afastado de suas funções e está sendo investigado”, destaca o jornalista
“Pela primeira vez, há uma ação objetiva da corregedoria da PM paulista. E por uma razão simples: se não mostrar seriedade na apuração, entra em cena a Polícia Federal, e aí a PM perderá para a PF controle sobre os desdobramentos das investigações, o teor das delações premiadas, etc”, destaca Nassif.
No texto, Nassif destaca que “os principais acusados pertencem ao BOPE, a brigada barra pesada, da qual o membro mais ilustre e sangrento é o próprio Secretário de Segurança Guilherme Muraro Derrite, o Capitão Derrite, com quase duas dezenas de mortes conhecidas – e não apuradas – nas costas. O delator Antônio Vinícius Gritzbach foi assassinado dias depois de prestar depoimento sigiloso à própria corregedoria”.
Ainda segundo ele, “té hoje não se sabe da punição de um único PM acusado de assassinato ou violência contra cidadãos. A cada denúncia vem a resposta padrão de que o militar foi afastado de suas funções e está sendo investigado”.
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