Decisão do desembargador Josué Antonio Fonseca de Sena, da 4ª Câmara de Direito Público do Recife, determinou ontem a religação, mas ainda os postes continuavam apagados. Considerado o maior condomínio fechado da América Latina, com mais de 2.400 apartamentos e cerca de 15 mil moradores, o Inês Andreazza ficou completamente às escuras por várias horas.
Na pendência judicial, que tramita na 5ª Vara da Fazenda Pública do Recife, a Neoenergia alega atrasos do condomínio no pagamento da taxa de iluminação pública, enquanto o condomínio rebate que os milhares de moradores do Inês Andreazza recolhem, nas contas de luz, a chamada CTP (Contribuição da Iluminação Pública).