Pablo Picasso e Frida Kahlo numa galeria de Paris
Redação
Pablo Picasso não precisava de apresentação quando encontrou Frida Kahlo, a artista convidada por André Breton para apresentar seu realismo mágico numa galeria de Paris em 1939. A admiração era recíproca e a ligação foi imediata – e para sempre – entre dois dos artistas mais influentes do século XX, autores de um estilo próprio, inconfundível e universalmente reconhecível.
Após expressar sua admiração pelas pinturas de Frida Kahlo, Pablo Picasso resumiu em uma frase sua percepção sobre o estilo único da artista mexicana, sob a forma de recomendação a uma amiga:
«Recomendo-a, como entusiasta e admirador do seu trabalho, ácido, terno, duro como aço e delicado e fino como uma asa de borboleta, adorável como um belo sorriso e profundo e cruel como a amargura da vida».
O artista malaguenho deu à pintora mexicana uns brincos em forma de mãos que ela própria colocou num dos seus auto-retratos fazendo deles um elemento icônico.
Frida com os brincos que Picasso lhe deu, Foto de Nickolas Muray. 1939
Após expressar sua admiração pelas pinturas de Frida Kahlo, Pablo Picasso resumiu em uma frase sua percepção sobre o estilo único da artista mexicana, sob a forma de recomendação a uma amiga:
«Recomendo-a, como entusiasta e admirador do seu trabalho, ácido, terno, duro como aço e delicado e fino como uma asa de borboleta, adorável como um belo sorriso e profundo e cruel como a amargura da vida».
O artista malaguenho deu à pintora mexicana uns brincos em forma de mãos que ela própria colocou num dos seus auto-retratos fazendo deles um elemento icônico.
Frida com os brincos que Picasso lhe deu, Foto de Nickolas Muray. 1939
