Para Júnior Rocha, questão psicológica tem afetado Santa Cruz em campo

Técnico afirmou que tem que
Técnico afirmou que tem que “dar seus pulos” para resolver situação. Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem

 

Após mais um empate na temporada, o técnico tricolor Júnior Rocha avaliou que o fator psicológico é o que tem pesado negativamente no time do Santa Cruz. O treinador ressaltou entender a insatisfação do torcedor coral, mas ressalta que seu time entra em campo com o histórico negativo dos rebaixamentos da Cobra Coral da Série para a Série B em 2016 e da segunda para a terceira divisão em 2017.

“O psicológico afeta diretamente o físico. Temos que ter mais personalidade para enfrentar essa barreira. Chegamos em 2018 com um histórico negativo. Em 2016 estava na Série A do Campeonato Brasileiro, 2017 na B e 18 na C. Estamos tentando buscar um padrão, mas certos momentos do jogo não aguenta a pressão. Temos que mudar. Só nós que podemos mudar”, destacou o treinador.

Júnior Rocha seguiu sua análise ressaltando que o futebol é simples. As providências, para ele, estão na doação do elenco dentro de um time de camisa pesada. “Temos que dar nossos pulos. Tive um presidente que falava assim. Achar alternativa para que aguente a pressão. Outros atletas? Não sei. Outro modelo de jogo? Jogar por uma bola? Talvez. Mas eu vou achar”, garantiu o comandante coral.

Depois do empate com o Central, o Santa Cruz folga no Campeonato Pernambucano. O próximo desafio é na primeira fase da Copa do Brasil, contra o Fluminense de Feira de Santana, fora de casa, na quarta-feira (31).

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