Um policial de 50 anos foi condenado a prisão perpétua na Inglaterra por ser considerado culpado pelo assassinato de sua mulher. Adrian Goldsmith ainda teria se esfaqueado para tentar justificar a morte da esposa como legítima defesa, após uma investida dela. Segundo investigação da polícia de Stafford, Adrian matou Jill Goldsmith com golpes de martelo.
“Você mentiu repetidamente para a polícia, para os médicos que estavam tratando você e aos guardas da prisão algumas semanas mais tarde, quando você estava em prisão preventiva”, declarou o juiz Paul Glenn, durante a leitura da sentença de Adrian. “Nenhuma sentença deste tribunal pode compensar a perda e angústia que a família está sentindo. Foram vários golpes, predominantemente na cabeça. Ela lutou por sua vida”, completou o juiz durante a audiência.
De acordo com o jornal britânico “Independent”, Adrian era muito elogiado por colegas policiais. Ele servia à corporação há 28 anos, interrompendo sua trajetória em março de 2015, data do crime do qual, agora, foi considerado oficialmente o autor.