Policial é condenado a prisão perpétua por assassinato da mulher

Adrian Goldsmith tentou justificar a morte de sua mulher, ao forjar que teria sido esfaqueado por ela durante um ataque de fúria.
Adrian Goldsmith tentou justificar a morte de sua mulher, ao forjar que teria sido esfaqueado por ela durante um ataque de fúria

Um policial de 50 anos foi condenado a prisão perpétua na Inglaterra por ser considerado culpado pelo assassinato de sua mulher. Adrian Goldsmith ainda teria se esfaqueado para tentar justificar a morte da esposa como legítima defesa, após uma investida dela. Segundo investigação da polícia de Stafford, Adrian matou Jill Goldsmith com golpes de martelo.

Jill Goldsmith, de 49 anos, foi morta a marteladas pelo marido, o policial Adrian Goldsmith.
Jill Goldsmith, de 49 anos, foi morta a marteladas pelo marido, o policial Adrian Goldsmith

“Você mentiu repetidamente para a polícia, para os médicos que estavam tratando você e aos guardas da prisão algumas semanas mais tarde, quando você estava em prisão preventiva”, declarou o juiz Paul Glenn, durante a leitura da sentença de Adrian. “Nenhuma sentença deste tribunal pode compensar a perda e angústia que a família está sentindo. Foram vários golpes, predominantemente na cabeça. Ela lutou por sua vida”, completou o juiz durante a audiência.

De acordo com o jornal britânico “Independent”, Adrian era muito elogiado por colegas policiais. Ele servia à corporação há 28 anos, interrompendo sua trajetória em março de 2015, data do crime do qual, agora, foi considerado oficialmente o autor.

 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *