Prefeito baiano gasta quase R$ 2 milhões em contrato de publicidade

Empresa de razão social, a Paulo de Souza Lima ME foi agraciada com um aditivo em fevereiro deste ano

Por: Rodrigo Tardio

Pequeno Sales (PT) prefeito de Catu, aditiva pela segunda vez em três meses valor em contrato de empresa para publicidade do município
Pequeno Sales (PT) prefeito de Catu, aditiva pela segunda vez em três meses valor em contrato de empresa para publicidade do município – 

O prefeito do Município de Catu, centro-norte baiano, Narlison Borges de Sales, conhecido como Pequeno Sales (PT) realizou um novo aditivo, desta vez de 8%, no contrato assinado inicialmente no dia 20 de janeiro deste ano com a empresa Paulo de Souza Lima ME, ou seja, R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais) no valor contratado de R$ 1.875.000,00 (hum milhão oitocentos e setenta e cinco mil reais), cujo montante já tinha passado por um primeiro aditivo.

Imagem ilustrativa da imagem Prefeito de Catu gasta quase R$ 2 milhões em contrato de publicidade

O primeiro aditamento foi feito no mês de fevereiro, e teve o objetivo de acrescentar o valor de R$ 375.000,00 (trezentos e setenta e cinco mil reais), equivalente a 25% do valor global do contrato original de R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais), assinado em 20 de janeiro deste ano.

Imagem ilustrativa da imagem Prefeito de Catu gasta quase R$ 2 milhões em contrato de publicidade

De acordo com publicação do Diário Oficial do Município do último dia 10 de abril, o objetivo da empresa é de prestar serviços de publicidade, por intermédio de agência de propaganda, compreendendo o conjunto de atividades realizadas integradamente que tenham por objetivo o estudo, o planejamento, a conceituação, a concepção, a criação, a execução interna, a intermediação e a supervisão da execução externa e a distribuição de ações publicitárias.

Este é o segundo aditivo de contrato com a empresa em menos de três meses. De acordo com denúncias recebidas, o município tem deixado de investir em saneamento básico, como o caso do lixão da cidade, que já foi objeto de ordem da Justiça para que fosse fechado, sendo que o município alegou não ter dinheiro para custear a contratação de empreendimento ambientalmente correto.

Procurada, a Prefeitura de Catu não respondeu as solicitações.

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