De acordo com a ação, o gestor estaria usando a máquina pública para enriquecimento ilícito, como no caso da contratação irregular, de acordo com a ação, de hospedagem e refeições para atender órgãos públicos, cujo valor ultrapassa R$ 1 milhão de reais.
Arismário Barbosa teria celebrado 22 contratos para para fornecimento de refeições com objetivo de atender as necessidades das secretarias do município. Ainda de acordo com ação os contratos não possuem lista com planilha dos beneficiados, setor público atendido, prestação do serviço executado e fiscalização com recebimento da execução dos serviços contratados, bem como os dias e locais.
Somando o total gasto com as empresas contratadas, o valor total é de R$ 1.041.260,95 (hum milhão, quarenta e um mil, duzentos e sessenta reais e noventa e cinco centavos).
“Diante disso, a gente pede a instalação de um processo investigativo com medidas de se apurar os fatos narrados e a consequente promoção da Ação de Investigação Judicial Eleitoral”, disse Adalberto Andrade.
A reportagem procurou a Prefeitura de Santaluz e aguarda resposta aos questionamentos.