Na reunião com membros da diretoria e presidentes de entidades estaduais, o líder do movimento municipalista enfatizou que o Consórcio Nacional para Gestão Climática e Prevenção de Desastres, apresentado na última Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, atuará diretamente no enfrentamento das mudanças climáticas. “A gente espera que, com essa proposta, os municípios tenham condições técnicas e financeiras para enfrentar essas mudanças que estão cada vez mais acometendo nossos municípios”, disse.
O presidente da CNM explicou ainda como deve funcionar o consórcio. “Será como uma ferramenta para captar mais recursos, com transparência e gestão compartilhada. A gente espera ter os Estados e a União como parceiros no enfrentamento da questão do clima. Na hora do desastre, todas as autoridades visitam os locais. Os danos e prejuízos decorrentes de desastres causaram R$ 640 bilhões nos últimos 11 anos, mas a União repassou somente R$ 3 bilhões aos Municípios”, lembrou.
Ziulkoski pediu ainda o apoio dos membros da CNM na divulgação do novo consórcio. “Nós estamos cedendo um espaço da CNM para o início desses dois consórcios. Queremos impulsionar para que eles sejam legalizados e para isso precisamos do apoio dos senhores junto aos prefeitos para que possamos seguir com o projeto”, explicou.