Ela acusa também o ex-marido, professor do Compaz (Centro Comunitário da Paz) Eduardo Campos, em Linha do Tiro, e da Academia Rilion Grace, no Clube Náutico Capibaribe, nos Aflitos, de guarda ilegal dos dois filhos do casal.
Em vídeo postado nas redes sociais, Alcilene pede ajuda gratuita de um advogado para reaver os filhos, por estar sem renda e por não ter conseguido ajuda na Defensoria Pública. Conta que em 30 de março último, após 18 anos de um casamento tumultuado, “de violência, agressão física e moral”, se separou de Daigo, contra quem tem medida protetiva. Diz que foi forçada a assinar um “divórcio forjado” e proibida de ver os filhos desde a separação, há nove meses.
Alcilene, que afirma estar em tratamento psicológico e tomando remédios antidepressivos, relata, no vídeo,, que Daigo se diz “invencível e influente” , no sentido de que eventuais medidas judiciais contra ele serão inúteis.
Acusa ainda o ex-marido de tê-la chamado de fracassada, medíocre, vagabunda, prostituta.
“Me escondi por muito tempo, por vergonha, mas digo que nenhuma mulher pode se sentir diminuída ou envergonhada por uma situação como essa, uma injustiça. Conviver com um homem que lhe bate, que lhe esculhamba, não é vida para ninguém”, depõe no vídeo a ex-mulher do professor de jiu-jitsu. “Não vou me calar. Vou lutar pelo direito de ser mãe”, enfatiza.
No Instagram, Daigo Rodrigues do Nascimento posta fotos com os filhos e de suas atividades no jiu-jitsu. O blog não conseguiu contato com ele, mas está à inteira disposição para registrar sua versão.