Promotores de Justiça e Gaeco irão acompanhar as investigações do assassinato do juiz

Com informações da Assessoria – O assassinato do juiz Paulo Torres Pereira da Silva, executado com vários tiros, em Barra de Jangada (Jaboatão dos Guararapes), provocou um verdadeiro tsunami para a resolução do caso.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o ministro Luís Roberto Barroso ligou para a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB); o ministro da Justiça, Flávio Dino; e o presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), Luiz Carlos de Barros Figueiredo; para conversar sobre o assassinato de um juiz do estado nessa quinta-feira (19/10).

O presidente do STF, Barroso, chamou o crime de “covarde”. “Tomei conhecimento do assassinato covarde do juiz Paulo Torres Pereira da Silva, que atua na primeira instância em Recife (PE). Conversei com o presidente do Tribunal de Justiça do estado, que está em contato com as autoridades locais para apuração célere do episódio e a devida punição dos envolvidos, disse Barroso.

Na tarde dessa sexta feira (20), o Procurador-Geral de Justiça Marcos Carvalho está designando Promotores de Justiça de Jaboatão dos Guararapes para acompanhar, em conjunto com o Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público de Pernambuco (Gaeco/MPPE), a investigação iniciada pela Polícia Civil para identificar os responsáveis pela morte do juiz Paulo Torres Pereira da Silva.

O crime é objeto do inquérito policial nº 2023.0478.000168-03.

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