Pulsar não devolveu R$ 42 milhões de compra de respiradores, aponta procurador do MPF

Foto: Secom / Divulgação

O procurador Fernando Túlio da Silva, do Ministério Público Federal (MPF), apontou que a empresa Pulsar, contratada pelo Consórcio do Nordeste para entregar 750 respiradores, não cumpriu os prazos e nem devolveu o valor investido de quase US$ 8 milhões, em junho, cerca de R$ 42 milhões.

A informação é diferente da informada pelo Governo da Bahia, à época, de que os valores de cada estado da região seriam transferidos de volta às contas oficiais. As informações são da Rádio BandNewsFM.

Procurada, a Secretaria de Comunicação da Bahia, a mesma que havia divulgado a devolução dos valores aos estados, disse que não vai se posicionar sobre o assunto. Até o momento, o Consórcio Nordeste também não se manifestou.

Na segunda-feira desta semana, o MPF abriu inquérito para investigar a compra feita pelo Governo da Bahia, como representante do Consórcio do Nordeste, junto à Pulsar. Essa é o terceiro inquérito para investigar a compra de respiradores pelo estado baiano.

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