Quem nos controla?

Desde antes da Primeira Guerra Mundial, a inteligência britânica mantinha um laboratório de psicologia, destinado a fazer propaganda e mudar a opinião de populações no território inimigo. Paralelamente, a URSS fazia estudos semelhantes, Pavlov, reflexos condicionados, com o intuito de entender e controlar as mentes.

Na Alemanha os intelectuais contrários à violência estalinista, reuniram-se em Frankfurt. Teodoro W. Adorno, (1903–69), filósofo e musicista alemão, Huxley e Marcuse, foram membros daquela que se denominou Escola de Frankfurt, em defesa de um socialismo “não violento”, mas na verdade um laboratório de psicologia, voltado para o controle mental. As ideias daquela escola seriam mais tarde aproveitadas por Gramsci, para elaborar seus nefandos cadernos.

Os escritos de Adorno, Marcuse e Huxley são utilizadas até hoje como conteúdo de formação em nossas universidades.  Os três teóricos da Escola de Frankfurt estão entre os que contribuíram diretamente para ferrar com a juventude norte americana, disseminando o uso de drogas (LSD, haxixe, maconha, cocaína) e fomentando a contra cultura, “faça amor, não faça a guerra” que levou a Woodstock, primeira experiência massiva de sexo, drogas e rock, reunindo perto de meio milhão de jovens com a “proteção” da CIA e do FBI.

Margaret Mead e seu marido Gregory Bateson, atuaram com a inteligência britânica sob o comando de John Reese, com muitos outros psicólogos, psiquiatras, antropólogos, todos estudiosos da obra freudiana, relacionados com a Escola de Frankfurt, esta alimentada pela Sociedade Fabiana – eruditos e nobres ingleses, como o filósofo Bertrand Russel, H. G. Wells, George Orwell, George Bernard Shaw, Arnold Toynbee, Walter Lippman, Edward Bernays e gente da nobreza britânica.

Depois da I Guerra Mundial, os Rockfeller investiram para transformar a clínica psiquiátrica da inteligência londrina, no Instituto Tavistock de Relações Humanas. Os oligarcas do mundo buscavam controlar a riqueza mundial e as mentes, apressados para instaurar o poder totalitário global. Promoveram  guerras para submeter governos, crenças, crenças e culturas, servindo-se de tecnologias, muitas ainda secretas, servindo-se das metodologias de controle mental desenvolvidas, pelos fabianos, Escola de Frankfurt e Instituto Tavistock.

A Sociedade Fabiana existe até hoje. Em seu escudo oficial aparece uma tartaruga, além da imagem de um lobo em pele de cordeiro. Simbologia bem significativa.  As pessoas que ainda leem, conhecem o “1984” de Orwell e seu “big brother” o “olho controlador” na “teletela”, mídia universal, que informava mentindo o tempo inteiro.
Será coincidência a semelhança com os meios eletrônicos – satélites, GPS, celulares, internet, televisão, – que nos informam, controlam e localizam armazenando passos e pensamentos? Da obra de Wells, se destaca “The Open Conspiracy”, onde esta descrita a intenção do que hoje se concretiza como realidade, e que a mídia controlada pelo CFR dos Rockfeller minimiza, de modo irônico, como sendo “teoria da conspiração”.

“H. G. Wells dizia que as antigas religiões do mundo precisavam dar lugar para a nova religião do coletivismo.” (O Futuro Está Chamando G. Edward Griffin —http://www.freedomforceinternational.org Revisado pelo autor em 6/7/2005}. Griffin lista os presidentes, secretários de estado, diretores da Cia, secretários da defesa, personalidades antigas e atuais ligadas ao CFR, exercendo cargos-chave na administração, na linha de produção, nas universidades, nas fundações, nas corporações gigantescas e até em sindicatos.

Griffin cita instituições e pessoas relacionadas com os Rothschild e com os Rockfeller, documentando conversas e atitudes. “Toynbee, Lippmann e Bernays esperavam mudar isso (a entrada da Inglaterra na guerra) pela aplicação de técnicas voltadas para a manipulação da opinião pública através do uso da pesquisa de opinião.” As mesmas pesquisa de opinião que se utilizam hoje, para iludir a maioria desavisada, sugerindo a aceitação e o voto dos eleitores sem escolha e sem mais informação.

“Tavistock controla as “notícias” que podemos ver, os “filmes comprados” ou transmitidos pela TV que podemos assistir, as músicas que podemos ouvir. (…) A falência moral, espiritual, racial, econômica, cultural e intelectual que vivenciamos hoje não é um fenômeno social ou o resultado de algo abstrato ou sociológico que  “aconteceu” por acaso, mas sim o resultado de um programa cuidadosamente planejado por Tavistock.” (Dr. JOHN COLEMAN, “O Instituto Tavistock de Relações Humanas”)
Toda a “crise” que nos “vendem”, todas as dificuldades para a sobrevivência da maioria – na segurança, saúde, educação, distribuição de renda… – Toda a confusão da Câmara e Senado, Judiciário e Executivo permitindo violações flagrantes da lei maior do país, reflete a execução dos papéis de condicionamento mental elaborados pelos cientistas e engenheiros sociais do Tavistock. “Você não pode pensar de outra forma a não ser que faça um esforço supremo.”

Arlindo Montenegro é Apicultor.

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