Ao longo desta quinta-feira (11), a emissora paulista teria desligado mais de 70 profissionais. A maioria destes profissionais pertenciam à área técnica de São Paulo e eram de cargos auxiliares.
Áreas como o jornalismo foram os mais impactados com o corte em massa.
Os auxiliares prestavam suporte direto aos cinegrafistas nas reportagens externas. Com as demissões, os carros deixam de sair com quatro profissionais – motorista, repórter, cinegrafista e auxiliar, e passam a sair com três.
O modelo, apesar de tudo, não é inédito na Record. Emissoras como a Band e SBT já trabalham com formações similares.
O clima nos bastidores da emissora é de tristeza pelos demitidos e insegurança aos que continuam. Sabe-se que, diante das mudanças que estão para ser implantadas neste ano, novos cortes podem ocorrer por conta da terceirização.