Regina rasgou elogios aos atributos da obra dirigida por Walter Sales, o que gerou comentários relembrando suas opiniões anteriores. “Fernandinha Torres, meu Deus! Me deu uma vontade de fazer cinema. Que direção, que texto, que coisa maravilhosa”, disse ela em entrevista ao podcast Se Lig.
Em maio de 2020, a então secretária especial da Cultura do governo de Jair Bolsonaro (PL) minimizou as mortes ocorridas no período em entrevista à CNN Brasil.
“Houve tortura. Stalin, quantas mortes? Hitler, quantas mortes? Não quero arrastar um cemitério de morte nas minhas costas. Sou leve, estou viva! Vamos ficar vivos! Para que olhar para trás?”, comentou.
Nas redes sociais, internautas criticaram a postura da atriz. “Ela não entendeu o filme”, escreveu uma seguidora. “Ela deve sentir falta. Viu as portas se fecharem depois dos posicionamentos que tomou. Chega uma hora que a ficha cai”, opinou outra.