Seijo diz que sua candidatura foi ‘vacina contra a canalhice’: ‘Fui para o sacrifício’

Walter Seijo classificou sua candidatura à presidência do Vitória como uma “vacina contra a canalhice”. Do grupo de Paulo Carneiro, que conseguiu manter o seu nome na disputa graças a uma liminar da Justiça, Seijo decidiu registrar sua chapa como um “plano B” em caso de um eventual indeferimento do “Vitória Gigante, Unido e Forte”.

 

“Dentro do Vitória, eu e Paulo somos uma coisa só. Eu me candidatei porque o grupo entendeu que nós precisávamos de uma candidatura que fosse uma vacina contra a canalhice. Até ontem, [com] as ações na Justiça, as pessoas não queriam concorrer de uma maneira democrática e decente, inventaram todo tipo de canalhice, e felizmente nós confiamos na Justiça, que nem tardou nem falhou”, explicou, em entrevista ao Bahia Notícias.

“Ocorre que se por acaso tivéssemos algum problema com a candidatura de Paulo, eu coloquei o meu nome para o sacrifício, fui para o sacrifício em nome da unidade do nosso grupo. Graças a Deus deu certo e a minha expectativa é que Paulo tenha uma vitória boa e que, independente disso, o clube volte a viver momentos de tranquilidade, de crescimento e de sucesso”, completou Seijo.

 

Em coletiva de imprensa, concedida no Barradão, o candidato ainda defendeu o nome de Paulo Carneiro como a melhor opção para a torcida rubro-negra. “Eu sou esse grupo todo que está unido, que é o grupo que, desde novembro de 1987, se uniu e fez com que o Vitória tivesse os melhores anos de sua vida. Esse grupo teve problema de convivência. Graças a Deus, superados. Esse grupo voltou a ficar unido. E agora, sob a liderança de Paulo, nós esperamos vencer as eleições. […] Agora é o momento de reconstruir, sem olhar para trás. Só olhar para frente”, afirmou.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *