“Me viram nua, com a faca no pescoço, arreganhada de frente e de costas, além de muito mais coisas absurdas. Foi aí que a casa dele caiu. Estão dizendo que eu ocultei provas, mas eu não fiz isso. Meu telefone está com a polícia e eu não tenho nada a esconder. Tudo o que puderem fazer para me taxar de prostituta, drogada ou de quem apagou provas, farão”, detalhou, com exclusividade à reportagem da Folha de Pernambuco.
A mulher, primeira a denunciar o padre, fez um paralelo sobre a postura que ela e o padre tiveram durante o processo de “revista”.
“Fui eu que entreguei meu telefone, ao contrário deles, que esconderam”, disse, afirmando ainda que a perícia está satisfeita com a busca realizada no celular dela.
“A delegada disse para eles ficarem à vontade se quisessem periciar o meu telefone de novo, mas eles disseram que não era preciso”, complementou.