Autoridades equatorianas afirmaram nesta quinta-feira (10) que os seis suspeitos de envolvimento no assassinato do presidenciável Fernando Villavicencio são colombianos e pertencem a um grupo criminoso internacional. O político era do partido MC25, de centro-direita.

O ministro de Interior do Equador, Juan Zapata, afirmou que duas pessoas foram presas. Investigadores tentarão descobrir as causas do assassinato, que aconteceu na cidade de Quito, capital equatoriana. Em entrevista à mídia, o ministro não confirmou se os suspeitos pertenciam ao grupo criminoso Los Lobos. A facção, considerada a segunda maior do país, reivindicou a autoria do atentado.

O presidente Guillermo Lasso, de centro-direita, anunciou estado de exceção por 60 dias após o homicídio. O mandatário também pediu ajuda do Federal Bureau of Investigation (FBI), o Departamento Federal de Investigação, serviço de inteligência e segurança dos Estados Unidos.