As informações são de O Globo.
A projeção é do Departamento de Pesquisas do Bradesco.
“Para os empregos formais, medidos pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) do Ministério do Trabalho, já há algum sopro de esperança em 2017: a previsão é de criação de 150 mil vagas no ano. O número nem de longe compensa a perda de mais de três milhões de vagas em 2015 e 2016 (1,625 milhão em 2015 e projeção de 1,450 milhão de vagas para 2016).
— O desemprego deve chegar a 13,7 milhões de pessoas na virada do primeiro para o segundo semestre, até que comece a melhorar um pouco. Este é o pior momento do mercado de trabalho desde 1991, com a maior taxa de desemprego. Até 2018, o emprego não vai voltar a nível anterior, de antes e 2015, porque a economia brasileira também não vai voltar — afirma a economista do Bradesco Ariana Zerbinatti.”