Vale do Jiquiriçá discute PNAE em seminário

O Colegiado Territorial Vale do Jiquiriçá, em parceria com o Núcleo Territorial de Educação (NTE) a Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários (Unisol), Conselho de Desenvolvimento Territorial (Codeter), a Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional (Fase), a Superintendência da Agricultura Familiar (Suaf) e a Superintendência Baiana de Assistência Técnica e Extensão Rural (Bahiater), órgãos vinculados a Secretaria de Desenvolvimento Rural da Bahia, realizaram nesta quarta-feira (29), em Amargosa, o Seminário Territorial sobre Política Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).

Entre os temas discutidos estavam: avaliação do PNAE no território; mapeamento da produção, criação da Comissão Territorial do PNAE; Chamada Pública Territorial; Gestão dos empreendimentos para Compra Pública; Demanda local e produção qualificada e adequação de produtos para acessar editais.

O evento que aconteceu no auditório do Colégio Pedro Calmon, contou com as participações de representantes de 20 municípios, entre eles, membros de associações, cooperativas, prefeituras, diretores de escolas, órgãos estaduais, universidades, câmaras de vereadores, nutricionistas, agricultores familiares, sindicatos rurais e conselhos municipais de Alimentação Escolar (CAE´s).

A Suaf estará participando de seminários com a mesma temática em todos os territórios de Identidade da Bahia, como propósito de subsidiar as entidades executoras a realizarem chamadas públicas com produtos e preços territorializados.

“As comissões territoriais que estamos formando em todos os territórios têm como objetivo acompanhar o desenvolvimento do PNAE em suas regiões, pois temos como foco o fortalecimento da política de comercialização para o mercado institucional no Estado da Bahia”, ressaltou Sandra Léia, da coordenação de Mercados Institucionais da Suaf.

Para o superintendente da Agricultura Familiar, Ademilson Tiziu, esse tema é estratégico para SDR e a Suaf e as instituições de ensino municipal e estadual, principalmente no que tange a lei que orienta um percentual de 30 por cento do recurso da alimentação escolar para a compra de produtos da agricultura familiar. “Existe um grupo produzindo alimentos saudáveis com condições de fornecer alimentos de qualidade para as escolas e isso precisa ser valorizado pelos gestores. É com este objetivo que estamos participando e apoiando estas mobilizações e avaliações com os diversos atores nos territórios. Estaremos Debatendo esta temática para que possamos avançar nesta perspectiva de sensibilizar os municípios, para a aquisição do que é produzido pelos pequenos produtores”, ratificou.

Ascom

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