Petrolina: Vereador Aero Cruz detona Paulo Valgueiro

Da Redação

O vereador Aero Cruz (PSB) durante a sua participação nesta manhã (17), ao  Programa Nossa Voz/Rádio Grande Rio FM, falou que ficou indignado com a remoção de um veículo que foi estacionado em cima da faixa de pedestres no Centro da cidade de Petrolina. Ainda assim, ele criticou a empresa responsável pela remoção através do guincho e a permanência do veículo, a Rodando Legal.

Cruz cobrou explicações sobre os valores praticados pela empresa Rodando Legal, contratada pela Agência Municipal de Mobilidade de Petrolina (Ammpla) para atuar em Petrolina. “Eu fiquei acompanhando a situação até ela acabar. Passamos 1h40min na calçada aguardando o guincho chegar. Quando ele chegou, eu acompanhei junto com essa senhora até o depósito da Rodando Legal e soubemos que o carro ficaria retido e que a senhora não teria a condição de pagar e pegar seu carro e o senhor Henrique, funcionário da empresa, relatou que ela teria que esperar até a segunda-feira. Eu achei um absurdo a senhora querendo pagar, reconhecendo seu erro e por fina força, de forma arbitrária ela foi obrigada a pagar os R$ 250 reais do guincho e essas diárias para só pegar o carro na segunda-feira”, classificou.

Para Aero, o vereador Paulo Valgueiro (PMDB), que foi presidente da AMMPLA na gestão passada, está querendo tirar o foco da questão da empresa Rodando Legal. “Isso me causou estranheza e eu fui aprofundar sobre o assunto e solicitei ao atual presidente da AMMPLA, Geraldo Miranda e ao vereador Paulo informações sobre a empresa e fui entender o motivo que Paulo defende a Rodando Legal como um filho. Em janeiro de 2016 foi feito um projeto pela antiga EPTTC na época que Paulo era diretor e o projeto de número 20787/2016 foi encaminhado para a câmara e onde foi que deu início a empresa Rodando Legal que ainda não sei quem é o dono, mais vou saber na sessão de hoje. A licitação que ganhou não foi a Rodando legal e sim a Barrados e Queiroz Transportes e Guardas de Veículos LTDA, a Rodando ficou em segundo lugar e misteriosamente a Barrada e Queiroz foi desclassificada”, esclareceu.

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