Eduardo comprova sua força política em Pernambuco, enquanto na Bahia Wagner desaparece

Eduardo Campos e Jaques Wagner

Grazzielli Brito – Ação Popular

Enquanto o governador do Estado de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB) é disputado pelos candidatos a prefeito nos municípios pernambucanos, o governador Jaques Wagner (PT) tem sido evitado pelos postulantes a prefeito na Bahia. As pesquisas realizadas nos municípios dos dois estados comprovam que os candidatos apoiados pelo socialista têm vantagem, comprovando a força política de Eduardo Campos. Já Wagner, não teve essa representatividade, atua em um governo desgastado que ficou marcado por uma gestão de greves em classes importantes como, a dos policiais e da educação.

Nas cidades do Vale do São Francisco fica evidente essa constatação. O apoio incisivo de Eduardo à campanha de Fernando Filho, também do PSB, em Petrolina, vem surtindo efeito. A presença constante do governador na cidade contribuiu para uma virada nas pesquisas de intenção de voto, que apontavam uma vantagem ampla do seu principal adversário Julio Lóssio (PMDB) e na semana passada uma pesquisa apresentou um empate técnico entre os dois.

Em Juazeiro, o governador Jaques Wagner tem aparecido nas vinhetas do horário político, fazendo campanha para o prefeito Isaac Carvalho (PCdoB). Anteriomente, Wagner esteve no município para participar de inaugurações de obras como a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) 24 horas e a duplicação do trecho urbano da BA-210, estrada de acesso ao Distrito de Maniçoba, além dos trechos que ligam as localidades de Jatobá e Conchas.

Ampliando a discussão para as eleições municipais em todo estado baiano, até agora se acredita em um possível fracasso dos candidatos petistas e da base aliada nas eleições municipais, que vem sendo atribuída ao governador Jaques Wagner que enfrenta forte onda de rejeição. Segundo os próprios aliados, o desgaste do governador deverá gerar prejuízo inclusive na capital, onde ACM Neto (DEM) só sobe nas pesquisas de intenção de voto, enquanto o petista Nelson Pellegrino afunda no mar de lama de Wagner e vem recorrendo ao ex presidente Lula e a presidente Dilma, para amenizar sua situação.

 

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