Enquanto Dilma e Eduardo apoiam movimento, Prefeito do PCdoB se esconde e é vaiado

Paço municipal de Juazeiro

 

Da Redação

 

Ao contrário do prefeito de Petrolina, Júlio Lóssio (PMDB), que se antecipou ao movimento, baixou a tarifa de ônibus de R$ 2,45 para R$ 2,40 e ainda colocou uma faixa em frente a prefeitura dizendo que apoia as manifestações, o de Juazeiro, Isaac Carvalho (PC do B), fechou a prefeitura, colocando dois guardas municipais na frente do Paço municipal, e dezenas deles dentro do recinto, esperando a primeira oportunidade para agirem feito cães de guerra.

 

Prefeitura de Petolina

 

Os manifestantes leram em frente ao Paço, fechado e sem a presença do prefeito, uma carta aberta e tentou entregá-la ao gestor ou ao seu representante, sem sucesso. A presença da guarda municipal frente ao Paço contrastou com caráter pacífico da mobilização popular, diferentemente das policias Civil, Militar e Federal.

 

 

“Colocar a guarda municipal na porta para intimidar o movimento foi desnecessário. O movimento é pacifico. Não teve violência, ninguém ia agredir o prefeito. Não havia necessidade disso, disse Frederico Cardoso, estudante da UNEB.

 

 

“Se a intenção dele foi intimidar, acho que ele é um tolo, mas não tem a mesma concepção quando é para praticar irregularidade a exemplo de suas contas que foram rejeitadas pelo Tribunal de Contas três vezes no primeiro mandato. Isso fora outras representações gravíssimas que tramitam no Ministério Público Federal, o que poderá levá-lo para a cadeia”, reclamou.

 

 

Diante disso, os manisfestantes vaiaram bastante o prefeito, e gritaram: “Fora Isaac!”

 

 

Voltando às infelizes, mas necessárias comparações entre as duas cidades: A tarifa do transporte, em Juazeiro, continua em 2,50, mais cara do que a de Petrolina, mesmo antes da redução. Na ponte Presidente Dutra, chamou atenção a iluminação, que só existia no lado pernambucano da ponte.

 

 

Enquanto que o prefeito de Juazeiro se comporta dessa maneira, a presidente Dilma Rousseff, o ex-presidente Lula, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB) se manifestam a favor do movimento para evitar qualquer tipo de contratempo.

 

 

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