Arena conta com apoio de alpinistas em nova etapa

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Em fase final de construção, a Arena Corinthians começa a ganhar retoques especiais. Com o estádio registrando avanço de 85% e se aproximando da inauguração – a expectativa é que a casa alvinegra esteja pronta no início de janeiro de 2014 –, o local entrou na fase de acabamento. E, para três profissionais especificamente, a construção ganhou em emoção e importância.

Luciano Vieira Ramos, de 38 anos, Florisval Celestino da Silva Júnior, de 47, e Mauro Florentino da Cruz, de 33, são os alpinistas industriais da Arena e são vistos constantemente nos locais mais altos da obra, onde as máquinas e os guindastes não conseguem chegar.

Atualmente, eles se concentram no acabamento e instalação da cobertura, a 70 metros do chão. Para evitar qualquer risco que possa comprometer a segurança, o trio usa a experiência adquirida no esporte para completar o trabalho profissional.

– É complicado explicar a diferença, já que alpinismo vem de Alpes, os picos mais altos da Europa. Escalo há 16 anos e pratico por lazer nas horas livres em locais como a Pedra do Baú ou Campos do Jordão, mas no trabalho é diferente, mexemos com outro tipo de altura e não temos as eventuais dificuldades impostas pela natureza que teríamos em lugares mais perigosos – afirmou Luciano, que há sete trabalha no ramo.

Em fase final de construção, a Arena Corinthians começa a ganhar retoques especiais. Com o estádio registrando avanço de 85% e se aproximando da inauguração – a expectativa é que a casa alvinegra esteja pronta no início de janeiro de 2014 –, o local entrou na fase de acabamento. E, para três profissionais especificamente, a construção ganhou em emoção e importância.

Luciano Vieira Ramos, de 38 anos, Florisval Celestino da Silva Júnior, de 47, e Mauro Florentino da Cruz, de 33, são os alpinistas industriais da Arena e são vistos constantemente nos locais mais altos da obra, onde as máquinas e os guindastes não conseguem chegar.

Atualmente, eles se concentram no acabamento e instalação da cobertura, a 70 metros do chão. Para evitar qualquer risco que possa comprometer a segurança, o trio usa a experiência adquirida no esporte para completar o trabalho profissional.

– É complicado explicar a diferença, já que alpinismo vem de Alpes, os picos mais altos da Europa. Escalo há 16 anos e pratico por lazer nas horas livres em locais como a Pedra do Baú ou Campos do Jordão, mas no trabalho é diferente, mexemos com outro tipo de altura e não temos as eventuais dificuldades impostas pela natureza que teríamos em lugares mais perigosos – afirmou Luciano, que há sete trabalha no ramo. (Globo.br)

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