Ato em defesa do governo federal é realizado na Esplanada dos Ministérios

Vestido de camisetas do Brasil, o grupo de manifestantes vão da Catedral ao Congresso Nacional

 

Manifestantes dão apoio ao ministro da Justiça Sérgio Moro(foto: Ed Alves/CB/DA Press)
Cerca de 500 pessoas fazem parte da marcha em apoio ao presidente Jair Bolsonaro e ao ministro Sérgio Moro na manhã deste domingo (30/6), em Brasília. Os manifestantes saíram às 10h35 da Catedral Metropolitana de Brasília e seguem até o Congresso Nacional.
Vestindo camisas da Seleção Brasileira, portando bandeiras do Brasil e faixas, o grupo pretende se concentrar em frente ao prédio do parlamento. Duas faixas da via N1 foram reservadas pela Polícia Militar para a realização do ato. O resto da pista está liberada para os automóveis.
Ao passar em frente à Catedral, os organizadores, de cima de dois trios elétricos, realizaram orações. No momento em que os manifestantes se concentraram no gramado em frente ao Congresso Nacional, quatro carros de som tocaram o Hino Nacional e jingles com letras que apoiam o presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Justiça, Sérgio Moro.

Entre o público do ato, estão idosos, crianças, jovens. Muitos manifestantes compareceram com familiares e alguns levaram também animais de estimação.

O servidor público Jorge Vieira, de 48 anos saiu da Asa Norte para integrar a manifestação. Ele reclama da pouca divulgação do protesto. “Quase não vim, pois eu só fiquei sabendo por um amigo. Não houve grande mobilização nos grupos desta vez. Mas estou aqui não por um político ou partido, mas contra a corrupção. Qualquer político que seja corrupto deve ser expulso do setor público”, disse.
A jovem Érica Galvão, estudante de medicina, de 26 anos, saiu de Águas Claras para protestar na Esplanada. Ela diz que o Poder Executivo está sofrendo ataques do Judiciário e do Legislativo. “Eu vim defender todas as pautas, como reforma da Previdência, o decreto de armas e o ministro Sérgio Moro, pois eu acredito nele. Vejo que temos dois poderes trabalhando para atrapalhar o Executivo”, disse.

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