O novo presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), Nilson Castelo Branco, afirmou nesta sexta-feira (4) à imprensa, após o seu discurso de posse no Fórum Ruy Barbosa, no centro de Salvador, que os casos revelados para Operação Faroeste se tratam de uma “questão isolada”.

“Questão isolada, pontual, que pode ocorrer em qualquer instituição. A recuperação nossa é de tornar o judiciário cada vez mais transparente, aberto e dialógico”, defendeu.

O magistrado declarou que se sente “honrado” por assumir a Mesa Diretora do biênio 2022-2024 e que tem como meta aumentar a eficiência e promover maior interação entre os poderes.

“Eu me sinto muito honrado por pertencer a um tribunal multisecular […] essa Mesa Diretora vai dialogar entre si, ela não será um arquipélago de ilhas isoladas, mas um traço de união para poder se tornar mais forte, eficaz”, justificou.

Castelo Branco prometeu ainda manter uma relação “saudável” com o Poder Executivo e destacou a independência e autonomia do TJ-BA.