Médicos do Alayde Costa lutam contra calote da Pró-Saúde

Mais uma instabilidade vem sendo enfrentada pelos médicos do Hospital Alayde Costa.  Além das difíceis condições de trabalho e das ameaças de demissão, agora ainda tem o risco do calote. Os profissionais não receberam parte dos salários de dezembro e, na sequência – janeiro, fevereiro e março, também não foram pagos. Já se fala que até abril pode ficar zerado porque o estado está na iminência de romper o contrato da Pró-Saúde.

Diante disso tudo, cresce a mobilização contra o desrespeito da ProSaúde (Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar). A terceirizada não cumpre acordo firmado com os médicos e tenta se livrar das suas dívidas passando a gestão para outra empresa, numa manobra de legalidade duvidosa.

Os médicos esperam que haja continuidade dos serviços da UTI e enfermarias, mesmo com a saída da Pró-Saude.

O Sindimed está empenhado em garantir o respeito aos direitos dos profissionais e já disponibilizou sua estrutura aos colegas.

Mais uma vez fica evidente o quanto é prejudicial a toda sociedade essa política de terceirização de gestão e contratação adotada pelo estado. O Sindicato defende que os hospitais públicos tenham gestão direta da Sesab e que as contratações se deem por concurso.

Fonte: Sindimed/Ba

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