Ministro fez apelo por novo delegado da PF após R$ 51 mi de Geddel

O delegado Fernando Segóvia foi anunciado, nesta quarta-feira (8), como o novo chefe da Polícia Federal, em substituição a Leandro Daiello

Redação
Foto: Elza Fiuza/Agência Brasil
Foto: Elza Fiuza/Agência Brasil

 

Principal fiador da indicação do novo diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segóvia, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, fez um forte apelo para escolha do novo chefe da PF nas horas seguintes à Operação Tesouro, que encontrou R$ 51 milhões em um apartamento ligado ao ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB).

Ao jornal Folha de S. Paulo, Interlocutores de Padilha afirmam que o ministro argumentava que era a hora de mudar o perfil da PF, comandada há quase sete anos por Leandro Daiello.

Na cúpula da Polícia Federal, as articulações de Padilha foram compreendidas como se ele estivesse com receio de onde as investigações poderiam chegar. Há dois inquéritos sobre o ministro em andamento no Supremo Tribunal Federal (STF).

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