‘Nostradamus vivo’ diz ter previsto o apagão cibernético que afeta vários países

Por Fernando Moreira, do Extra

O brasileiro chamado de “Nostradamus vivo” disse ter previsto em novembro do ano passado o apagão cibernético que está afetando serviços bancários, telecomunicações e voos nesta sexta-feira (19/7) em vários países.

As principais empresas aéreas americanas interromperam voos alegando problemas de comunicação. Além disso, transportadoras, grupos de mídia e companhias de telecomunicações ao redor do mundo relataram falhas de sistemas que suspenderam suas operações. A falha estaria relacionada a sistemas Windows da empresa de segurança cibernética CrowdStrike. Não há indícios de ação de hackers. A Microsoft informou que a falha foi resolvida.

Na previsão, Athos Salomé, sem citar qualquer incidente com o Windows, afirmou que “avanços na guerra, como a tecnologia de pulso eletromagnético (EMP, na sigla em inglês), teriam efeitos devastadores no mundo” e “três dias de escuridão”. Esse cenário, acrescentou o mineiro, poderia pavimentar o caminho para o início da Terceira Guerra Mundial. A previsão foi publicada pelo jornal britânico “Daily Mail”.

“Levei um susto agora de manhã com o pessoal me enviando (sobre o apagão)”, disse Athos ao PAGE NOT FOUND. “Fiquei realmente surpreso ao acordar e ver as notícias sobre o apagão global que afetou a Microsoft e várias outras instituições importantes. Lembrei imediatamente das previsões que fiz o ano passado e dos meus depoimentos, que havia alertado sobre eventos como esse meses atrás”, acrescentou o mineiro, de 36 anos.

Nas redes sociais, muitos internautas chegaram a especular que o apagão poderia ser o início do conflito em larga escala. Outros culparam a Rússia e houve quem atribuísse o incidente a alguma ação de alienígenas.

Normalmente desencadeado por explosões em altitudes, o EMP interage com os campos magnéticos da Terra para criar pulsos que podem perturbar e danificar equipamentos e infraestruturas eletrônicas.

Durante a Guerra Fria, tanto os EUA como a União Soviética viam o EMP como uma ferramenta para desativar a infraestrutura inimiga sem causar danos diretos.

“A inteligência artificial surge novamente como um fator que pode servir tanto como ferramenta de manutenção da paz como como instigador de novos confrontos. As nações avançadas, incluindo os Estados Unidos, têm avançado silenciosamente as tecnologias EMP para fins de segurança. Os EUA têm explorado capacidades EMP desde os testes na década de 1960, com o objetivo de utilizar esta tecnologia para neutralizar ameaças com danos físicos mínimos. Da mesma forma, a Rússia e a China estão investindo em tecnologias EMP como ferramentas para perturbar infra-estruturas de potenciais inimigos”, afirmou à época o paranormal, que alega ter previsto a pandemia de Covid-19, a guerra na Ucrânia, a morte da rainha Elizabeth II e o câncer do rei Charles III.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *