Prefeitos dizem que o pior vem aí, fora Caculé

A coisa está feia; menos para Pedro Silva, o Pedrão, prefeito de Caculé, que aumentou seu salário de R$ 16 mil para R$ 20 mil

Levi Vasconcelos

Prefeitos dos quatro cantos da Bahia preconizam maus tempos, ainda como efeito da pandemia, com a previsível queda de arrecadação. Gilberto Brito (PSB), de Paramirim, prefeito já no terceiro mandato, diz que o pior vem de agora em diante:

– Tradicionalmente, a arrecadação cai a partir de junho. E já é previsível que este ano vai cair mais. É a lógica. A pandemia ajudou a travar muitos setores da economia, e o ICMS é grande fonte de receita dos municípios.

A chiada é generalizada, mas alguns caminham na contramão do discurso, como Pedro Silva, o Pedrão (PSB), de Caculé, que aumentou o salário dele de R$ 16 mil para R$ 20 mil; o do vice de R$ 8 mil para R$ 10 mil; e dos secretários. Se a crise chegar lá, o deles está salvo.

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