Tempo de trevas: Começaram as demissões em Uauá, inclusive de quem não vota nos candidatos do patrão

Da Redação do AP

As eleições para escolha de deputados, senadores, governadores e presidente nem chegaram a serem realizadas no país mas já começaram as demissões de ocupantes de cargos de confiança na Prefeitura Municipal de Uauá.

De acordo informações chegadas neste momento pelo repórter Epaminondas Alves, o danado do Dondinha, “a mudança continua chutando a canela daqueles que foram aliados no primeiro momento, que depois foram para as redes sociais lamentarem mesmo fazendo parte do mesmo partido, pois agora, faltando uma semana para as eleições começa a demitir aqueles que fizeram parte de outro palanque em troca de apoio político. Mas o desastre administrativo tem causados várias vítimas com previsões de piora para os próximos dias’, destacou.

Ainda de acordo com Dondinha, foram desprezados pela administração neocomunista na última quarta-feira (26) as seguintes pessoas: “Flávio Henrique Monteiro Cardoso, o suplente de vereador Ademário Oliveira Domingos, conhecido popularmente por Mário Oliveira, Eugênio Rocha dos Santos e José Robério Gomes da Silva. Em conversa com dois vereadores, fui informado que a lista de funcionários para serem demitidos é longa, pois o principal choque acontecerá a partir do dia 8 de outubro, quer dizer, um dia depois das eleições. Enquanto isso o clima dentro da prefeitura é pesado com pais e mães de famílias amedrontados sem dormirem de tanta preocupação neste final de ano”, ressaltou.

Ele concluiu afirmando que “o Mario Oliveira virou motivo de chacota, pois na primeira vez foi contratado por dois  meses e foi demitido, e agora novamente, mas me parece porque ele decidiu caminhar nestas eleições com Luciano Simões e João Roma, desistindo de outros possivelmente ligados à administração municipal. Com relação ao destino dos demais, provavelmente tenha acontecido o mesmo. Uma coisa é certa aqui em Uauá, todo ocupante de cargo de confiança está sendo monitorado pela polícia política do prefeito neocomunista, basta alguém não ir com a cara de outra pessoa para ser cagoetado e aí perder o emprego. Tem gente aqui que não pode nem dar um bom dia ou boa noite a um parente ligado à oposição com medo de ser demitido, o pior é ir na casa de alguém, as pessoas estão se comunicando pelo zapp ou através de bilhetes escrito a lápis”, concluiu.