Muito antes de a cerimônia começar, os argentinos já se aglomeravam na entrada na sede do governo, que não recebia um velório desde 2010, quando morreu o ex-presidente Néstor Kirchner. Depois de agitação na entrada em razão do pequeno atraso na abertura dos portões, o público começou a ser liberado em pequenos grupos de 20 pessoas.
Torcedores expressam comoção ao se aproximarem do caixão de Maradona, e muitos arremessam camisas, bandeiras e outros objetos para homenagear a lenda argentina. O presidente do país, Alberto Fernández, cancelou os compromissos oficiais e é esperado na Casa Rosada nesta quinta-feira.