Sempre tem aquela malvada que conquista os telespectadores, a famosa “vilã cativante”. Com o poder de criar a sensação de admiração ou fazer com que se divirtam com as facetas de dissimulação e sarcasmo, mesmo cometendo atitudes condenáveis elas conseguem criar uma identificação no público ou uma defesa do mesmo, as pessoas passam a entender o que as leva a cometer crimes e atrocidades.

Como no caso da Emily Thorne/Amanda Clarke, personagem vivido pela atriz canadense Emily Vancamp na série “Revenge”. A intenção era de vingança, mas o público conseguia compreender as razões da personagem e torcia para que ela conseguisse realizar o plano de fazer justiça e destruir a vida dos que prejudicaram o seu pai.

Emily e Daniel, me ferrei com esse shipper

Aquele personagem que você se diverte, mas quer dar na cara ao mesmo tempo. Gosta, mas sabe que está fazendo coisas erradas pra conquistar os objetivos.

As 10 vilãs brasileiras que caíram no gosto popular:

Nazaré Tedesco (Renata Sorrah) – Senhora do Destino: Nazaré é a personagem que resume todo esse texto, conseguiu ser a maior vilã e ao mesmo tempo a mais cômica da história. Sequestrou, maltratou, matou e seu enorme sarcasmo e elevadíssima autoestima davam um tom cômico. Como esquecer a cena onde a personagem passava batom enquanto se elogiava olhando-se no espelho? “Gostosa, irresistível. É incrível como o tempo só te valoriza”

Carminha (Adriana Esteves) – Avenida Brasil:

Atena (Giovana Antonelli) – A Regra do Jogo:

Cora (Drica Morais/Marjorie Estiano) – Império:

Chayenne (Claudia Abreu) – Cheias de Charme:

Clara (Mariana Ximenes) – Passione:

Beatriz (Glória Pires) – Babilônia:

Laura (Claudia Abreu) – Celebridades:

Inês (Adriana Esteves) – Babilônia:

Íris (Deborah Secco) – Laços de Família:

Algumas como Íris e Chayenne, não chegam a ser grandes vilãs da trama, não cometem enormes crimes, mas possuem caráter tortuoso.