Vingança da Coca-Cola e da Heineken. Processar a Uefa por CR7 e Pogba

Desprezadas pelos jogadores, empresas pressionam a entidade. Se os gestos se repetirem, vão à Justiça. Cristiano Ronaldo, Locatelli e Pogba podem deixar de dar coletivas na Eurocopa

Cristiano Ronaldo deu início à revolução. Patrocinadores ameaçam processar a Uefa

Cristiano Ronaldo deu início à revolução. Patrocinadores ameaçam processar a Uefa

UEFA

A direção da Uefa foi encurralada.

A Coca-Cola e a Heineken pressionaram o presidente Aleksander Ceferin.

Ou ele tomava uma atitude em relação aos seus produtos, que deveriam ser expostos em frente aos jogadores que dão entrevistas na Eurocopa, ou haveria uma pendência jurídica, por quebra de contrato.

Ceferin ficou desesperado quando Cristiano Ronaldo tirou duas garrafas de Coca-Cola, que estavam na sua frente, na coletiva de imprensa, antes da estreia de Portugal na competição, contra a Hungria. E colocou uma de água. Deixando claro que os refrigerantes fazem mal à saúde, na segunda-feira.

Pogba, mulçumano, retira a garrafa de cerveja de sua frente. Revolta na empresa

Pogba, mulçumano, retira a garrafa de cerveja de sua frente. Revolta na empresa

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Na terça-feira, a ações da Coca-Cola caíram na Bolsa de Valores da Europa. De 56 euros, para 52. O prejuízo foi de 4 bilhões de dólares, cerca de R$ 20 bilhões.

E, ontem, o francês Pogba, mulçumano, tirou uma garrafa de Heineken da sua frente.

Para piorar, o italiano Locatelli também ontem, repetiu Cristiano Ronaldo.

E tirou as garrafas de Coca-Cola de sua frente.

Daí o caos.

A Uefa mandou um aviso às cúpulas das seleções que essas atitudes não seriam mais toleradas.

Lembrou que os patrocinadores são os responsáveis pela competição.

Os chefes de delegações podem ceder.

Mas certos jogadores, não.

Locatelli tira as garrafas de Coca

Locatelli tira as garrafas de Coca

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Cristiano Ronaldo seguirá não aceitando as garrafas de Coca-Cola, garante a imprensa portuguesa. Como Locatelli, de acordo com os jornalistas italianos.

Assim como a mídia francesa jura que o mulçumano Pogba não quer saber de cerveja, à sua frente nas coletivas.

Há duas soluções possíveis.

Apenas darem entrevistas os jogadores que aceitarem as duas garrafas de Coca-Cola e uma de cerveja Heineken nas coletivas.

Cristiano Ronaldo, Pogba e Locatelli falarão, se quiserem, longe do local reservado para as coletivas oficiais da Eurocopa.

O impasse está feito.

Os patrocinadores gastaram 480 milhões de euros, cerca de R$ 2,4 bilhões com a Eurocopa.

E não aceitam mais serem rejeitados.

Com ameaça de processo contra a Uefa…

Fonte: R7

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