16,3 milhões de novos acessos de telecom em julho

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O Brasil somou 16,3 milhões de novos acessos a serviços de telecomunicação em julho, alta de 5 por cento na comparação com o mesmo mês do ano passado, informou nesta quinta-feira a Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil).

Segundo levantamento do sindicato das operadoras, o país encerrou julho com 350 milhões de acessos de telecomunicações, incluindo serviços de telefonia fixa, celular, banda larga e TV por assinatura.

A banda larga foi o segmento que teve maior avanço no mês, com alta de 39 por cento em relação a julho de 2012, para 110 milhões de acessos. Desse total, foram 88,7 milhões de acessos à banda larga móvel (alta de 47,6 por cento) e 21,4 milhões de acessos à banda larga fixa (avanço de 12,4 por cento).

Já a telefonia móvel teve crescimento de 4 por cento, com 10,6 milhões de novos chips em 12 meses. Em julho, o país tinha 267 milhões de telefones móveis, informou o órgão.

A Telebrasil informou ainda que existem hoje 61.466 antenas de telefonia móvel no país, que dão suporte aos serviços de telefonia celular e banda larga móvel. Em 12 meses, foram instaladas 4.953 novas antenas, crescimento de 9 por cento.

Na telefonia fixa, foram registrados em julho 44,6 milhões de acessos, aumento de 1,2 milhão de novas linhas em 12 meses, ou crescimento de 3 por cento.

O serviço de TV por assinatura cresceu 15 por cento no período, chegando a 17 milhões de acessos, disse a entidade. De julho de 2012 a julho deste ano, 2,2 milhões de novos assinantes entraram na base de clientes dos serviços de TV paga.

No primeiro trimestre, as empresas de telecomunicações investiram 5 bilhões de reais em infraestrutura, aumento de 4 por cento em relação ao mesmo período do ano passado.

Na semana passada, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) já havia divulgado o balanço de linhas de telefonia móvel. Segundo a agência, julho registrou adição de 1,26 milhão de novas linhas de celular, com TIM e Vivo, da Telefônica Brasil, liderando a adição de clientes. (Luciana Bruno/Reuters)

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