Aval para “demitir” o filho e a mulher do presidente?

 

Um ministro do Supremo antevê problemas para Sérgio Moro diante da polêmica envolvendo movimentações atípicas de um ex-assessor de Flávio Bolsonaro, que repassou cheque para a futura primeira-dama Michele Bolsonaro.

Observa que Moro aceitou a vaga com a condição de que ministros denunciados serão exonerados.

Mas não recebeu aval para “demitir” o filho e a mulher do presidente.

Uma das suspeitas dos investigadores é que servidores repassavam parte do dinheiro para o senador eleito.

Um delegado da PF diz que não é crime fazer doação. Mas que o rumo da história vai depender das circunstâncias. (Coluna do Estadão)

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