Pesquisa realizada pelo Ipespe, entre 30 de novembro e 5 de dezembro de 2024, constatou que apenas 13% dos três mil brasileiros ouvidos aprovam as organizações partidárias.
“O eleitor brasileiro vota na pessoa e não no partido, e os partidos não os incentivam a conhecer a história nem o conteúdo programático. Ou reveem essa situação ou a tendência é cada vez mais a credibilidade diminuir”, observa o cientista político Hely Ferreira.
O PT está focado em enfrentar o calvário das divergências e se fortalecer no processo de eleição direta (PED), em 6 de julho.
O MDB se organiza para vencer as tormentas no bate-chapa entre o atual presidente, Raul Henry, e o deputado Jarbas Filho, dia 24 de maio.
Após sair do ninho tucano, a governadora Raquel Lyra vive a provação de amplliar o PSD, e peregrina atrás de líderes. Arrancou três prefeitos do PSB e deixou o partido em alerta.
Mas o martírio está nas mãos do presidente do PSDB, deputado Álvaro Porto. Perdeu os 32 prefeitos eleitos em 2024 – 31 para o PSD – e precisa ressuscitar a sigla em Pernambuco. O grito de Aleluia será a fusão com o Podemos, prevista para dia 29.
Republicanos, Solidariedade, União Brasil, PDT, PRD, PSOL, PP, PV, PCdoB, PL… carregam sua cruz. “O fortalecimento dos partidos fortalece a democracia”. atesta o professor Hely Ferreira.