‘Continuação das investigações sobre a morte de Marielle vai esclarecer outros crimes’, diz Paulo Pimenta

Além do ministro da Secretaria de Comunicação Social, o presidente da Embratur, Marcelo Freixo, também disse esperar a continuidade das investigações

Paulo Pimenta e Marielle Franco
Paulo Pimenta e Marielle Franco (Foto: ABR)

O ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República, Paulo Pimenta, e o ex-deputado federal e presidente da Embratur, Marcelo Freixo, usaram as redes sociais para comentar a prisão dos supostos mandantes da morte da vereadora Marielle Franco (Psol), na manhã deste domingo (24), pela Polícia Federal.

“Desde o início do mandato do presidente Lula em janeiro de 2023, medidas foram tomadas e equipes da Polícia Federal autorizadas pelo Ministério da Justiça se somaram às investigações. Tais medidas foram decisivas para o esclarecimento do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson. O Governo Federal seguirá cumprindo o seu papel para combater essas quadrilhas violentas que cometem graves crimes contra as famílias brasileiras. A continuidade das investigações vai com certeza esclarecer vários outros crimes. Parabéns ao Ministério Público Federal, o Ministério Público do Rio de Janeiro e o STF decisivos para elucidar esse crime”, escreveu Pimenta no X, antigo Twitter.

Em sua postagem na rede social, Marcelo Freixo destacou que “foram 5 delegados que comandaram as investigações do inquérito do assassinato da Marielle e do Anderson, e sempre que se aproximavam dos autores eram afastados. Por isso demoramos seis anos para descobrir quem matou e quem mandou matar. Agora a Polícia Federal prendeu os autores do crime, mas também quem, de dentro da polícia, atuou por tanto tempo para proteger esse grupo criminoso. Essa é uma oportunidade para o Rio de Janeiro virar essa página em que crime, polícia e política não se separam”.

A operação da Polícia Federal neste domingo (24) resultou na prisão do deputado federal Chiquinho Brazão (União Brasil-RJ) e do conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), Domingos Brazão, como suspeitos de serem os mandantes da morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil do Rio, foi preso pela suspeita de acobertar o crime.

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