Desesperado e com a corda no pescoço, Alckmin usará delação de Palocci para atacar Haddad e PT e beneficiar seu parceiro Jair Bolsonaro

O candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, vai usar as revelações do ex-ministro Antonio Palocci na propaganda partidária na TV a partir desta terça-feira (2) para tentar conquistar votos do candidato do PT, Fernando Haddad, no primeiro turno das eleições, no próximo domingo (7). Depoimentos do ex-ministro dos governos Dilma Rousseff e Luiz Inácio Lula da Silva em acordo de delação premiada vieram à tona depois que o juiz Sérgio Moro levantou parte do sigilo do processo.

“Escândalo. Comprovado o que o Brasil tinha certeza. Lula sabia de tudo. A delação de Palocci mostrou que Lula sabia da corrupção na Petrobrás desde 2007. O PT gastou R$ 1,4 bilhão para eleger e reeleger Dilma. Maior parte era dinheiro da corrupção. Propina para a campanha de Dilma foi acertada por Lula em reunião. Um país feliz de novo, só se for para os corruptos. Se o PT voltar a corrupção vai continuar”, diz a campanha do tucano no programa, segundo informações do blog da jornalista Andréia Sadi.

Palocci disse, entre outras coisas, que o ex-presidente Lula indicou Paulo Roberto Costa para a Petrobras com o objetivo de “garantir ilicitudes” na estatal. Disse, ainda, que Lula usou o pré-sal para conseguir dinheiro para campanhas do PT e que as duas campanhas de Dilma Rousseff para a Presidência custaram R$ 1,4 bilhão, mais do que foi declarado à Justiça Eleitoral.
No segundo turno já está certo a participação do PSDB, DEM, e outros partidos, no palanque de Bolsonaro. Eles já estão negociando ministérios e cargos com a participação de empresários e deputados do grupo escuso do centrão.

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