Dono do Facebook, Zuckerberg fica US$ 12,5 bilhões mais rico em apenas um dia

Salto ocorreu após valorização de 23% das ações da Meta e declarações do executivo de que 2023 será o ”ano da eficiência” para sua gigante de mídia social

Marck Zuckerberg, fundador do Facebook
Marck Zuckerberg, fundador do Facebook – Foto: Reprodução / Internet
Mark Zuckerberg, dono da Meta, viu sua fortuna crescer US$ 12,5 bilhões na quinta-feira (02), o maior aumento de seu patrimônio em um único dia, após as ações da empresa saltarem 23%. A valorização dos papéis ocorreu um dia após a divulgação do balanço da companhia, que teve receita maior que a esperada, e depois de o executivo afirmar que 2023 será o ”ano da eficiência” para sua gigante de mídia social.

O executivo-chefe de 38 anos está se recuperando de seu pior ano à frente da Meta, empresa que reúne o Facebook, o Instragram e o WhatsApp. Sua fortuna despencou para US$ 69,8 bilhões neste ano, após atingir pico de US$ 142 bilhões em setembro de 2021.

De acordo com a Bloomberg, após o salto de ontem ele é a 13ª pessoa mais rica do mundo. Mas ainda está alguns degraus atrás dos fundadores de outras empresas tecnologia, como Jeff Bezos (Amazon), Bill Gates (Micorsoft) e a dupla Larry Page Sergey Brin (Google).

Os investidores comemoraram os últimos resultados financeiros divulgados pela Meta. Em uma conference call com investidores na quarta-feira, Zuckerberg disse que o corte de 11.000 empregos da anunciado em novembro, o equivalente a 13% da força de trabalho da empresa, foi “apenas o começo” de seus planos de reestruturação e corte de gastos.

A Meta também obteve uma vitória na Justiça nesta semana, derrotando o esforço da Federal Trade Comission de bloquear a compra de uma startup de realidade virtual.

Estamos trabalhando para reduzir nossa estrutura organizacional e remover algumas camadas de gerenciamento intermediário para tomar decisões mais rapidamente, bem como implantar ferramentas de inteligência artificial para ajudar nossos engenheiros a serem mais produtivos, disse Zuckerberg.

O CEO acrescentou que a companhia está usando inteligência artificial para melhorar a forma como recomenda conteúdos, o que poderá tornar a plataforma mais apelativa para usuários e anunciantes. A empresa enfrenta queda na demanda por anúncios digitais, mas tem focado em setores como saúde e viagens onde as empresas estão gastando mais.

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