O executivo-chefe de 38 anos está se recuperando de seu pior ano à frente da Meta, empresa que reúne o Facebook, o Instragram e o WhatsApp. Sua fortuna despencou para US$ 69,8 bilhões neste ano, após atingir pico de US$ 142 bilhões em setembro de 2021.
De acordo com a Bloomberg, após o salto de ontem ele é a 13ª pessoa mais rica do mundo. Mas ainda está alguns degraus atrás dos fundadores de outras empresas tecnologia, como Jeff Bezos (Amazon), Bill Gates (Micorsoft) e a dupla Larry Page e Sergey Brin (Google).
Os investidores comemoraram os últimos resultados financeiros divulgados pela Meta. Em uma conference call com investidores na quarta-feira, Zuckerberg disse que o corte de 11.000 empregos da anunciado em novembro, o equivalente a 13% da força de trabalho da empresa, foi “apenas o começo” de seus planos de reestruturação e corte de gastos.
A Meta também obteve uma vitória na Justiça nesta semana, derrotando o esforço da Federal Trade Comission de bloquear a compra de uma startup de realidade virtual.
Estamos trabalhando para reduzir nossa estrutura organizacional e remover algumas camadas de gerenciamento intermediário para tomar decisões mais rapidamente, bem como implantar ferramentas de inteligência artificial para ajudar nossos engenheiros a serem mais produtivos, disse Zuckerberg.
O CEO acrescentou que a companhia está usando inteligência artificial para melhorar a forma como recomenda conteúdos, o que poderá tornar a plataforma mais apelativa para usuários e anunciantes. A empresa enfrenta queda na demanda por anúncios digitais, mas tem focado em setores como saúde e viagens onde as empresas estão gastando mais.