Além disso, Seap informou ainda que determinou a intervenção administativa da unidade por 30 dias, prorrogáveis por mais um mês, caso seja necessário. Os afastamentos, segundo a Seap, ocorrem para “garantir a imparcialidade nas investigações”.
A fuga dos 16 detentos contou com a ajuda de um grupo fortemente armado, que invadiu a unidade prisional e trocou tiros com os agentes de segurança. Enquanto isso, os presos perfuraram o teto de uma cela e usaram uma corda improvisada para pular o muro.
O objetivo da ação era libertar o chefe da facção criminosa Primeiro Comando de Eunápolis, Ednaldo Pereira Souza, conhecido como Dada. Os outros 15 detentos libertados também fazem parte da mesma facção criminosa.