Mãe de Carlos Bolsonaro diz que o filho tem “temperamento cavalar” como o do pai e não descarta volta à política

Mãe de zero um (Flávio Bolsonaro, senador), zero dois (o próprio Carlos) e zero três (Eduardo Bolsonaro, deputado estadual), Rogéria Bolsonaro, ex-mulher do presidente, diz que não tem problema nenhum em não ser a primeira dama.

Foto: Reprodução

Em entrevista ao canal de youtube de Ieda Nagle, que elogiou “os meninos” por “serem muito bem educados no trato pessoal” ao que Rogéria respondeu “é verdade, a mãe é que fica em casa o tempo todo”.

Ela conta que não trabalhava e cuidava direto dos filhos, cozinhava, “tinha empregada” mas cuidava de tudo. A criação foi muito disciplinada, segundo ela, mas eles eram da “pá virada” e que ela tinha uma correia pra “bater na mesa” e um chinelo para bater nos filhos, mas “só batia no bumbum e nunca quando estava com raiva”.

Ela conta que Carlos tem “dois lados”: o lado “pitbull, mais bravo e reativo” e o lado “dócil”. O perfil “mais intempestivo”, na opinião da matriarca, é herança paterna: um “temperamento mais explosivo, cavalar”.

Já o “Dudu” era muito feinho, segundo ela. Entre outros detalhes da criação dos filhos, que envolve os gases do jovem Eduardo e a confidência de que Jair dizia para que ela não ficasse pegando muito os filhos no colo para não “virar viado” (mas nada contra, ela até respeita), mas ela insistia no carinho para que eles se tornassem homens “carinhosos e completos”.

Ao ser perguntada se Jair era um pai presente, contou que ele era “mais tipo um irmão mais velho”, o que quer que isso signifique. “O sargentão da casa era eu”, afirmou Rogéria.

Sobre o filho do meio, a mãe conta:

“Ele tem esses dois lados. O lado pitbull, de defender o pai ou qualquer um que ele goste e que veja ameaçado. E tem esse outro lado dócil também. Ele é muito querido, muito carinhoso. Valeu a pena as noites acordada com eles (os três filhos) no colo”

“O Carlos já é mais intempestivo. Porrada e mete o pé quando tiver de ser, em quem tiver de ser. Ele já é mais o pai, aquele temperamento mais explosivo, cavalar”.

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