Marcos Palmeira ganha ação na justiça contra adversários

Ação Popular (AP)

Durante a campanha política no município de Remanso, Bahia, o clima foi tenso. De um lado a situação querendo a qualquer custo se perpetuar no poder por mais quatro anos através de sua Coligação ‘É hora de acertar’, slogan esse como se fosse uma alusão à catastrófica administração do então prefeito Doutor Celso (PT), que tinha como redenção do grupo o retorno de Zé Filho (PSD) ao governo.

No meio desse imbróglio, o então candidato da oposição, Marcos Palmeira (PCdoB) manteve a sua postura até o final de pleito, mas ele ainda foi processado pelo seu opositor porque estava prestes a vencer as eleições. Desesperados, Zé Filho aciona seus advogados e ingressam com ação na Justiça Eleitoral para tentarem impedir o avanço eleitoral de Palmeira, alegando ‘propaganda eleitoral antecipada’, fato esse, sem fundamento.

De acordo os denunciantes, “nos dias 11 e 12 de junho de 2016 (ano eleitoral), Marcos teria participado  da inauguração de poços artesianos nas comunidades de Salina do Brejo, Espinheiro e Barreiro do Sinvá, discursando para a população do local”. Ele narra ainda que “o pré-candidato à época teria participado no dia 17 de junho da entrega de um trator à associação dos Pequenos Produtores Rurais de Jatobá e arredores”. Ainda na solicitação, a oposição pediu à justiça que o ex-candidato se abstivesse de participar de qualquer ato , ainda que simbólico, de entrega de obras, bens e serviços dos governos Estadual e Federal à população do município”.

Por sua vez, os advogados de Marcos arguiram que “em nenhuma hipótese se aproveitou  da divulgação na obtenção de serviços e obras, no sentido de obter vantagens ilícitas na disputa eleitoral”. As acusações contra a Coligação ‘Chegou a hora de mudar’ não tiveram fundamento ou embasamento para a justiça. O caso foi julgado improcedente.

Com isso, mostra que o ex-candidato Marcos Palmeira, do mesmo jeito que iniciou a sua campanha, concluiu de maneira limpa e honrada, sem máculas, ou por envolvimento na compra de votos e outros atos que desabonem a sua conduta.

 

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