Professores e alunos do Colégio Estadual Misael Aguilar que funciona no Complexo Paulo José paralisam atividades por falta de estrutura para realização das aulas

Os professores do Colégio Estadual Misael Aguilar que agora estão com suas atividades sendo desenvolvidas no Complexo Paulo José, no bairro Malhada da Areia, entraram em contato com a direção da APLB Sindicato em Juazeiro anunciando uma paralisação iniciada pelos estudantes e que os professores aderiram. A medida foi tomada devido falhas nas instalações da unidade escolar.

Apesar de o colégio ser novo e possuir estrutura moderna ainda em fase inicial de utilização, os alunos e professores pontuaram algumas ausências como não funcionamento dos ares-condicionados, falta de merenda escolar e ausência de funcionários para realizar os trabalhos de serviços gerais, além de cozinheiras. Diante da situação, os professores convidaram a direção da APLB Sindicato para uma conversa que aconteceu na manhã desta quarta-feira (17). Na ocasião a entidade foi informada sobre todos os problemas encontrados e que impedem o funcionamento do colégio.

Acompanhado do diretor de comunicação Humberto Silva, o diretor da APLB Sindicato Gilmar Ney ouviu os professores sobre os problemas relacionados. Uma reunião também aconteceu com a direção do Núcleo Territorial de Educação (NTE-10) que se comprometeu em resolver a situação num prazo de até 15 dias.

“Uma nova reunião foi agendada para esta quinta-feira (18) às 10h entre APLB Sindicato e NTE-10 para discutir melhor sobre a estrutura do Complexo Paulo José e a paralisação dos professores e alunos do Colégio Estadual Misael Aguilar. Nossa intenção é que os resultados fluam da melhor forma e os problemas possam ser solucionados o mais rápido possível para que as atividades sejam retomadas sem maiores prejuízos para os estudantes. Um grande passo já foi dado, pois o diretor o NTE, professor Regivaldo Alves de Menezes, nos apresentou uma planilha em que as demandas reivindicadas pelos alunos e professores do Complexo Paulo José serão atendidas”, explica o diretor da APLB Sindicato, Gilmar Nery.

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