Sindicombustíveis critica decretos que determinam fechamento de postos

Reação foi motivada por um vídeo no qual uma ambulância tenta abastecer em Feira de Santana, mas encontra o posto fechado

Redação
Foto: Matheus Morais/ bahia.ba
Foto: Matheus Morais/ bahia.ba

O Sindicombustíves Bahia criticou os decretos municipais que determinam o fechamento de postos de combustíveis no interior do estado. A reação foi motivada por um vídeo, que circula nas redes sociais, no qual uma ambulância tenta abastecer em Feira de Santana, mas encontra o posto fechado.

Em nota à imprensa, o sindicato lembrou que o governo federal incluiu como atividade essencial a produção de petróleo, distribuição de combustíveis e demais derivados de petróleo.

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Esse vídeo que circula nas redes sociais mostra uma ambulância que tenta abastecer em um posto de combustível em Feira de Santana, mas não consegue porque o estabelecimento está fechado. O presidente do Sindicombustíveis Bahia, Walter Tannus Freitas, criticou decretos como o do município, que determinam o fechamento dos postos em meio à pandemia do novo coronavírus. “A restrição ou fechamento de postos de combustíveis na pandemia é ilegal e absurdo, particularmente o decreto municipal de Feira de Santana. Estamos vivendo tempos difíceis e temos que colaborar para evitar a disseminação do vírus, mas fechar os postos de uma cidade tão importante para a Bahia, no maior entroncamento rodoviário do Nordeste, é inadmissível”, afirmou. ➡️ Leia mais no #bahiaba. #feiradesantana #coronavirus #bahia #sindicombustíveis

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“A restrição ou fechamento de postos de combustíveis na pandemia é ilegal e absurdo, particularmente o decreto municipal de Feira de Santana. Estamos vivendo tempos difíceis e temos que colaborar para evitar a disseminação do vírus, mas fechar os postos de uma cidade tão importante para a Bahia, no maior entroncamento rodoviário do Nordeste, é inadmissível”, declarou Walter Tannus Freitas, presidente do Sindicombustíveis Bahia.

O representante da categoria lembrou que, com o fechamento dos postos, deixa-se de atender ambulâncias e viaturas policiais, e caminhoneiros ficam sem lugar para passar a noite e descansar. “Estamos falando de um serviço essencial para a população”, acrescentou.

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