Comportamento provinciano de pessoas tenta enlamear ato em homanagem a João Gilberto

A polêmica em torno de quem escupiu ou deixou de escupir a estátua de João Gilberto vem dando o que falar em Juazeiro para algumas pessoas. Elas que se dizem inteligentes resgataram o entulho provinciano de comportamento em querer que o monumento fosse, a qualquer custo, escupido por artista da própria terra. Quem não se lembra da antiga briga entre pessoas de Juazeiro e Petrolina que enlamearam a história das duas cidades e que foi superada pelo tempo diante de pessoas novas, com pensamentos maduros de irmandade voltados pelo desenvolvimento.

Não é desmerecer os artistas da terra, mas houve uma licitação e quem ganhou foi uma pessoa de fora.

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Outro fato é com relação ao valor da obra: R$ 146.300,00. Pois bem, uma cidade como Juazeiro ou Petrolina se quiser fazer coisa boa para atrair turistas de todos os lugares do mundo tem que gastar, não importa o valor. Agora gastar pouco, ou nada, para fazer porcaria como antigamente a exemplos dessas estátuas espalhadas nas praças comunitárias, é melhor não fazer. Se vai homenagear um artista de nome internacional como João Gilberto a obra tem que ser caprichada, esse negócio de fazer presepada envergonha até as pessoas da própria terra que gostam de coisa boa.

Parabéns ao artista plástico, o mineiro, Léo Santana pelo trabalho. Que por sinal a estátua já se encontra pronta, isso é bom, é prova que o escultor não é preguiçoso ou enrolado.

Nas principais  cidades do país os homens públicos e a sociedade exaltam os seus artistas. Na Europa, Leste Europeu, Ásia, África e nas América do Norte e Sul as pessoas estendem os braços a glória em memória aos seus ídolos, feliz estariam todos eles se o João de Patu fosse de lá para fazerem uma mega homenagem gastando milhões de euros ou dólares.

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