Administração do PCdoB em Uauá persegue e faz terror com trabalhadores
Da Redação
Segundo a APLB-Sindicato, Núcleo do município de Uauá, no dia de hoje (13) as professoras de pré-nomes Elaine e Branca, ambas com mais de 15 anos de exercício no Magistério Municipal, decidiram ir para as unidades de ensino para desenvolverem suas atividades profissionais, pois as mesmas estavam cansadas de aguardar a divulgação do decreto de lotação por parte da secretaria Municipal de Educação.
Segundo a Organização Internacional do Trabalho, 42% dos brasileiros já foram vítimas desse tipo prática, que começa a ser vista como um problema de saúde pública. No serviço público, a situação pode ser ainda pior: chefes assediadores podem destruir carreiras e levar o assediado a altos graus de estresse ou mesmo a pedir demissão, perdendo uma colocação duramente conquistada. Neste contexto, a APLB informa que as duas educadoras foram menosprezadas por não suportarem ficar em suas casas afastadas do local de trabalho.
“A princípio, as duas quando chegaram na escola foram bem recepcionadas e foram designadas para a sala de aula e começaram a trabalhar. Logo em seguida, receberam comunicado que deveriam se retirar da sala de aula, devido ordem superior”, denuncia a APLB.
Humilhadas e agredidas em sua dignidade, as professoras saíram do local chorando e foram direto para o sindicato narrar o lamentável fato.
Por sua vez, o diretor do Núcleo, Francisco Proleps, lamentou o fato protagonizado pela administração da ‘mudança’ do prefeito Lindomar Dantas (PCdoB):
” Meu Jesus, por que estão fazendo isso com os professores? O que os professores fizeram de tão grave a esta gestão da Educação? Por que de tanto ódio? Será que estão pensando na eternidade? Será que nunca ouviram falar que o mundo dar voltas? Será que esqueceram que são professores também? É o cúmulo do absurdo e da desorganização total. Eu nunca vi tanta falta de planejamento e humanidade. E por que falo que é falta de PLANEJAMENTO E CAPACIDADE? Porque eles estão desde novembro de 2017 com essa história de “ordenamento”, atrasou o ano letivo (começou agora) e até o momento tem um monte de professores sem saber pra onde vão, não há publicação de decreto lotando os professores (até este exato momento). Então, a culpa é de quem? Aí, os professores vão para as unidades que estavam trabalhando para não ficarem em casa e são ESCORRAÇADAS! Não tem como você não se questionar sobre que tipo de “MUDANÇA” foi essa que pregaram. Não tem! Sinceramente, sinto-me como se estivesse não na “mudança”, mas na terra do NUNCA: NUNCA SE VIU TANTOS ABSURDOS COMO ATUALMENTE. Nossa! Que Jesus nos fortaleça constantemente!”